A quebra dos sigilos é parte do inquérito que investiga os indícios de enriquecimento ilícito no período em que Salles foi secretário de Meio Ambiente do governo de Geraldo Alckmin (PSDB)
Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente (Foto: REUTERS/Adriano Machado)
247 - A 5ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, determinou a quebra do sigilo bancário do escritório de advocacia do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e da mãe dele, Diva Carvalho de Aquino.
A decisão é do juiz Marcos de Lima Porta e é parte do inquérito da Promotoria do Patrimônio Público de São Paulo, que investiga os indícios de enriquecimento ilícito no período em que Salles foi secretário de Meio Ambiente do governo de Geraldo Alckmin (PSDB).
De acordo com o inquérito, o ministro teria movimentado R$ 2,8 milhões da conta de seu escritório de advocacia Carvalho de Aquino e Salles Advogados para sua conta pessoal em 58 transações entre 2012 e 2017. Se considerado apenas o período em que ocupou cargos no governo estadual (2013 a 2017), o valor é de R$ 2,75 milhões.
247 - A 5ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, determinou a quebra do sigilo bancário do escritório de advocacia do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e da mãe dele, Diva Carvalho de Aquino.
A decisão é do juiz Marcos de Lima Porta e é parte do inquérito da Promotoria do Patrimônio Público de São Paulo, que investiga os indícios de enriquecimento ilícito no período em que Salles foi secretário de Meio Ambiente do governo de Geraldo Alckmin (PSDB).
De acordo com o inquérito, o ministro teria movimentado R$ 2,8 milhões da conta de seu escritório de advocacia Carvalho de Aquino e Salles Advogados para sua conta pessoal em 58 transações entre 2012 e 2017. Se considerado apenas o período em que ocupou cargos no governo estadual (2013 a 2017), o valor é de R$ 2,75 milhões.