Prazer em queimar: histórias de Fahrenheit 451 | por Ray Bradbury


Prazer em queimar: histórias de Fahrenheit 451 (Português) Capa comum – 25 junho 2020

por Ray Bradbury (Autor), Antonio Xerxenesky (Tradutor), Bruno Mattos (Tradutor)

Leitura indispensável para os fãs da distopia best-seller Fahrenheit 451

Autor do clássico Fahrenheit 451, Ray Bradbury tinha quinze anos quando Hitler mandava queimar livros em praça pública, na Alemanha. Foi ali que ele percebeu que os livros que tanto amava estavam em perigo. Anos depois, este luto se transformou em uma ideia: escrever sobre uma sociedade em que os livros fossem proibidos, e os bombeiros, em vez de apagar o fogo, recebessem a missão de queimá-los.

Prazer em queimar: histórias de Fahrenheit 451 é leitura obrigatória para os fãs da clássica distopia. Neste livro estão reunidos dezesseis contos: treze que foram escritos antes de Fahrenheit 451 e mais três histórias escritas depois. Observador sagaz dos tempos obscuros que sucederam a Segunda Guerra Mundial, Bradbury canalizava sua criatividade escrevendo contos críticos a tudo que via e sentia. Há contos sobre queima de livros, morte, liberdade, arte, policiamento nas ruas etc.

O último desses contos chama-se “O bombeiro”. Publicado inicialmente em uma revista literária, este texto chamou a atenção de seu editor que, deslumbrado com a história, desafiou o jovem Bradbury a ampliá-lo, prometendo que aquele texto seria publicado como um romance se ele conseguisse dobrá-lo de tamanho. Bradbury trancou-se na biblioteca da universidade, alugou uma máquina de escrever e só saiu de lá quando conseguiu atender ao pedido de seu editor. Nascia, então, a ficção científica Fahrenheit 451.

Detalhes do produto

  • Capa comum: 416 páginas
  • Editora: Biblioteca Azul; Edição: 1 (25 de junho de 2020)
  • Idioma: Português
  • ISBN-10: 6555670126
  • ISBN-13: 978-6555670127
  • Dimensões do produto: 20,8 x 13,8 x 1,8 cm
  • Peso de envio: 440 g

Sobre o Autor

Ray Bradbury nasceu nos Estados Unidos, em 1920. Escreveu romances, contos, peças, poesia e roteiros para filmes, mas se tornou famoso com seus romances visionários. Considerado um dos mais importantes nomes da ficção científica, vendeu mais de 8 milhões de cópias de seus livros. Morreu em junho de 2012.



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