Capacho dos capitalistas
Da redação – Bolsonaro realizou uma reunião na manhã de hoje (14) com vários empresários brasileiros. Entre eles estavam Abílio Diniz (grupo Pão de Açúcar), Luiz Carlos Trabuco (Bradesco), Flávio Rocha (Riachuelo) e o presidente da Fiesp, Paulo Skaf. Ao seu lado, estavam os ministros Paulo Guedes, Jorge Oliveira, Braga Netto e do secretário Fabio Wajngarten, da Secom.
A reunião foi a propósito da discordância de duas medidas provisórias, a 936, que reduz jornadas e salários, e a 910, da regularização fundiária de terras pertencentes à União.
Bolsonaro criticou o presidente da câmara, Rodrigo Maia, e afirmou que o mesmo estava tentando “afundar a economia para ferrar o governo”, pelo fato de ele estar atravancando a aprovação dessas medidas.
Em outro momento da reunião, o presidente fascista afirmou aos empresários “Eu sou empregado de vocês”, e que se dependesse do governo federal, o comércio teria ficado “todo aberto”. Criticou, principalmente, os governadores dos estados pelo isolamento social que eles vêm fazendo e pediu aos empresários que interviessem no sentido de acabar com eles.
Diário Causa Operária
Bolsonaro declarou trabalhar para os empresários brasileiros em reunião realizada na manhã de hoje (14).
Bolsonaro, em videoconferência com governadores do Sudeste. Foto: Marcos Corrêa/PR |
Da redação – Bolsonaro realizou uma reunião na manhã de hoje (14) com vários empresários brasileiros. Entre eles estavam Abílio Diniz (grupo Pão de Açúcar), Luiz Carlos Trabuco (Bradesco), Flávio Rocha (Riachuelo) e o presidente da Fiesp, Paulo Skaf. Ao seu lado, estavam os ministros Paulo Guedes, Jorge Oliveira, Braga Netto e do secretário Fabio Wajngarten, da Secom.
A reunião foi a propósito da discordância de duas medidas provisórias, a 936, que reduz jornadas e salários, e a 910, da regularização fundiária de terras pertencentes à União.
Bolsonaro criticou o presidente da câmara, Rodrigo Maia, e afirmou que o mesmo estava tentando “afundar a economia para ferrar o governo”, pelo fato de ele estar atravancando a aprovação dessas medidas.
Em outro momento da reunião, o presidente fascista afirmou aos empresários “Eu sou empregado de vocês”, e que se dependesse do governo federal, o comércio teria ficado “todo aberto”. Criticou, principalmente, os governadores dos estados pelo isolamento social que eles vêm fazendo e pediu aos empresários que interviessem no sentido de acabar com eles.
Diário Causa Operária